Bem Vindos!

Este espaço é destinado a todos aqueles que buscam a elevação espiritual e também colaborar com a elevação espiritual do planeta. Transformando este mundo em um mundo de paz e luz. Isto de forma simples e direta de modo que qualquer pessoa possa seguir as instruções e transformar-se em um Trabalhador da Luz.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Tudo está interligado na teia que traduz ao que Eu penso, e que manifesta o que Eu sinto em torno dos meus pensamentos, conforme eles se expressam na forma que se faz a partir das interligações que resultam do Todo que me traduz. Nada está ausente desta que é uma Lei, porque submete a todos os eventos e coisas, móveis ou inertes, a mecanismos os quais espontaneamente existem a partir da Lógica que me manifesta e aos significados e sentidos que dou ao que existe. A infinita teia de interações, as quais se transferem às percepções daqueles que se fazem perceber como entidades, pelo simples fato de se fazerem existir porque se percebem como existentes, contém as causas e também os efeitos que se manifestam a partir das causas. Naturalmente tudo o que se faz resulta em algum tipo de efeito ou conjunto de efeitos, e mesmo os efeitos se tornam causas que resultarão em outros efeitos. Pode-se conquistar a Sabedoria de conhecer as consequências de atos e raciocínios, assim como de opiniões e sentimentos. Pode-se conhecer ao que resulta de diferentes modos de ação, bem como de qualquer forma de expressão. Tais conhecimentos se acumulam, fazendo do ser que os acumulou alguém que já pode ultrapassar ao que muitos ainda nem ao menos conseguem compreender e, por conta de tal incompreensão, permanecem alheios aos processos de causação, a que se submetem apenas por se encontrarem submetidos a esta Lei da Ação e Reação. Dela resulta o karma, o qual gera as inúmeras configurações da existência de cada um, conduzindo a alma, ao longo dos ciclos de nascimento e de morte, em busca de algo que muitas vezes demora a ser encontrado. Uma vida pode ser toda ela despendida em retrocessos, que levam, àquele que vive, sempre alguns passos atrás, por conta de seus enganos e confusões mentais e emocionais. De modo que, através de tais retrocessos, alguém pode enfim se perder em distorções do verdadeiro significado da existência. Muitas almas nem ao menos se importam em buscar compreender de onde vem e para onde vão, permanecendo cegas ao sentido que faz a vida ser importante de ser vivida. Estas individualidades que se deixam desconectar da Fonte que lhes emana do meu coração, fazendo uso inadequado de seus livres-arbítrios, excluem-se desfavoravelmente das porções que, componentes das teias da existência, podem levar o ser a encontrar-se com a Luz que lhes ilumina, sublimando suas compreensões. Disponibilizo experiências, as quais existem porque estão elas mesmas submetidas às minhas Leis e, portanto, são causas e também efeitos de outras causas, as quais podem ser aproveitadas pela alma humana na restauração da inteligência e na dissolução de todo engano. No entanto, existem fases da vida em que a ignorância de tais Supremas Leis predomina, o que faz com que as pessoas se tornem afeitas a todo tipo de excesso e às inúmeras inseguranças e transtornos que se manifestam a partir de tais fontes de erro e de falta de habilidade de discernir o que é ilimitado e Absoluto daquilo que é relativo e suscetível à impermanência. Durante estes momentos, aqueles que agem de maneira a satisfazerem aos seus sentidos inferiores e ao raciocínio materialista e individualista, conquistam para si mesmos apenas o que resulta da aquisição de sensações físicas e de pensamentos e valores que são transitórios porque pertencem ao universo físico e material da parte da vida que é passageira e que rapidamente se esvai. Por livre escolha, aquele que assim se deleita das conquistas que a materialidade lhe fornece provisoriamente e que, por deleitar-se com tais conquistas, se esquece completamente da parte da existência que pode realmente lhe garantir a satisfação perpétua e contínua, mantem-se em condição de ignorância do que verdadeiramente lhe favoreceria caso soubesse escolher com Sabedoria. O que cada um causa para si está de acordo com o que cada um prefere cultivar a partir de suas escolhas e atitudes, e tais escolhas e atitudes são fortemente influenciadas pelo meio em que cada um existe. Desta forma, parte da alma individual optar por estar entre aqueles que podem lhe fortalecer espiritualmente, ou permanecer entre os que, destituídos de Luz, se encontram na escuridão que a materialidade plena lhes fornece. Por outro lado, aqueles que, por opção, desapegam dos condicionamentos transitórios e procuram substituir os padrões de comportamento que já não lhes interessam ao avanço espiritual, causam outros efeitos, diferentes dos que aprisionam aos materialistas nas teias da incompreensão das minhas Leis. Estes se encaminham rumo ao que pode manifestar a perfeição em suas vidas, porque somente a compreensão verdadeira do que significa a existência terá a função de libertar à alma da escravidão que os sentidos físicos lhe impõem. Saber reconhecer o que está além da mera percepção inferior do raciocínio humano, a fim de transferir à atenção aos objetos da percepção superior, a qual reside no íntimo de cada ser, no lugar onde Eu me encontro instalado, dentro do coração de cada um, é o primeiro impulso para a transformação das causas e das reações, as quais poderão conduzir à libertação das teias cármicas e, portanto, à compreensão do que Eu Sou. Aquele que deseja se autorealizar, realizando-me a partir do que está dentro do seu próprio ser, precisa começar conhecendo-se e às causas dos efeitos que constituem aos seus padrões. Por contraste, quando trava contato com meu próprio padrão de Ser e Estar, a alma que se encontra em estado de condicionamento tende a compreender-se a si mesma e, compreendendo-se, liberta-se gradativamente das imperfeições que lhe mantém aprisionada ao que se manifesta para ela a partir da mecânica ação da Lei de Causa e Efeito. Percebendo-se e às consequências do que ela mesma faz, e agindo em conformidade com o que Eu lhe transfiro diretamente aos sentidos superiores, ela pode enfim se libertar completamente da vida condicionada, e atingir a perfeição que a contém dentro de Mim e de minha Morada. Tal é a Fonte de origem e a meta ou destino que se deve procurar descobrir, devendo-se compreender que o karma só existe como meio para atingir a tal fim. Lord Krishna (24/12/2012) Conteúdo obtido por sintonização, através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com.br. Este material faz parte dos recursos de apoio ao curso de Ciência da Autorealização, que será oferecido em breve pela Ordem de Zadkiel, na cidade do Rio de Janeiro. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação. Postado por Hoste do Sétimo Raio às 11:29 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut domingo, 16 de dezembro de 2012 O Corpo Material Temporário e a Alma Eterna O corpo é um instrumento da alma e não o contrário e, portanto, aquele que se deixa enganar pela energia ilusória material perde a noção da coerência que há no existir. A incoerência de estar envolto plenamente pelas inarticuladas imprecisões da mente humana, a qual, enquanto permanece ausente da eternidade que estou perpetuamente provendo através de minha própria imortalidade, promove a falta de discernimento. Aquilo que deve ser tido por transitório é então tomado por definitivo e a percepção se distrai, levando o ser humano a um estado de inércia espiritual. Fundamentando-se na sua falsa compreensão da vida que pensa lhe pertencer unicamente, de maneira evasiva e inconsistente, aquele que se nega a me buscar e ao que lhe é reservado a partir da relação que detém comigo, ignora tudo o que de fato merece ser considerado. A matéria é o efeito e não a meta, o campo de ação para a realização do Ser e não o próprio Ser. As articulações que a fazem manifestar-se dinamicamente como aspectos que dão significado a existência somente podem se manifestar a partir do Espírito, que é a consciência dos significados que dão consistência e coerência ao próprio Ser. Matéria destituída do que lhe promove os significados é mera ilusão dos sentidos físicos, não tendo nenhum significado profundo para o Espírito. Aquele que, ao enganar-se enquanto se encontra em estado de intensa sintonização com o campo de ação material, se deixa apegar por demais aos elos materiais que lhe parecem compor ao seu padrão de viver. Ele tende a perder o rumo que o poderia direcionar a cumprir com a Verdadeira Meta da vida, permanecendo engolfado com as energias que temporariamente compõem as transitórias metas de suas temporárias experiências de passagem pela matéria. O corpo insatisfeito sempre pede mais, e a pessoa humana, afeita a seus condicionamentos emocionais, lhes aceita as imposições. Esquecida que se encontra de sua Eterna Liberdade, ela se envolve em inúmeras incursões por veredas da trama ilusória as quais Maya lhe provê. O sofrimento de se achar destituído de algo que pensa poder lhe pertencer, sugestiona àquele que deseja pelo que não consegue obter a se revoltar contra si mesmo ou contra as Leis que estão supostamente lhe desfavorecendo. A revolta volta-se até mesmo contra Aquele que na verdade está provendo tudo o que permite com que a vida do que se revolta se manifeste. Assim Eu Sou séria e equivocadamente considerado o culpado porque certos desejos permanecem insatisfeitos, os quais não podem ser satisfeitos por não terem origem da aplicação das minhas Leis sobre a especificidade de alguma alma em particular. Com frequência Eu Sou também esquecido ou negado por aqueles que se denominam ateus. No entanto, o que tais almas aprisionadas não percebem é que o desfavorecimento está sendo lhes imposto por suas próprias imperfeições. A vida humana serve ao Ser que precisa se aperfeiçoar e, para tanto, deve haver compreensão do que significa verdadeiramente viver. Quem desconhece as artimanhas através das quais ele mesmo se enovela em teias de interações, as quais em geral lhes fogem ao controle, conduzindo-o ao carma e à incompreensão da Eternidade da alma, perpetua ao temor que estabelece perante a vida. O medo de deixar de existir é o mais forte sintoma da ignorância do que significa se estar vivo, bem como do que se pode realizar a partir da experiência de morrer. A morte nem ao menos existe para aquele que realizou ao padrão eterno que se representa dos ciclos do samsara, e que me reconheceu como a Fonte de todo o significado de tais ciclos. É preciso haver compenetração em torno do que é necessário fazer, a fim de que haja realização do que está além dos sentidos meramente materiais. Partindo da percepção correta a respeito da aplicação das Leis que Eu contenho, e que me traduzem em movimentação e transformação de tudo o que existe, o ser que assim as percebe pode enfim se fazer compenetrar no que verdadeiramente faz sentido se perceber. O encontro com o verdadeiro significado que faz alguém existir está em Mim e, sendo assim, aquele que me encontra, encontra ao rumo que a vida lhe dá, e concretiza ao achado que deve ser visado por todos, apesar dos muitos que não o percebem devido à falta de nitidez de suas compreensões espirituais. Este estado da consciência pode ser espontaneamente encontrado, desde que a mente humana se faça acessível para o que, partindo da minha plena manifestação, lhe alcança, estimulando-lhe à autorealização. Não existe autorealização sem que se estabeleçam graus mais elevados de compreensão a meu respeito, porque a alma só se realiza quando se encontra com a Fonte a partir da qual ela tem origem. Não há como preservar-se da ignorância enquanto não há verdadeira conexão com o estado da alma individual que pode se encontrar comigo, revelando-se a si mesma, de modo a esclarecer-lhe sobre a meta que a faz tornar-se esclarecida. Eu proponho a harmonização da parte do ser que está no corpo temporário com o que existe além do que o corpo pode perceber, o que é ilimitado e inconcebível para os sentidos físicos, sempre existente e que nunca perece. Aquele que aceita minha proposição, estabelecendo-se na Luz da Verdadeira Compreensão sobre a vida, e sobre si mesmo dentro da vida, este se encaminha para proceder ao que cabe a ele realizar a fim de se realizar como alma que procede aos encaminhamentos que lhes cabem naturalmente como parte da Eterna manifestação da existência que a contém. A alma que alcança a Eternidade, e me conhece, se satisfaz plenamente com aquilo que descobre, empreendendo profundas viagens de introspecção. A ela reservo as mais plenas percepções do que é a verdadeira meta da vida, doando-lhe a contemplação da minha própria profundidade e complexidade. O estado contemplativo dos sábios e santos, que encontraram com minha Morada, é o próprio estado que desejo oferecer ao ser humano, a fim de que ele me conheça e, conhecendo-me, se autorealize, perpetuando a compreensão da vida eterna entre os outros seres com os quais convive. No entanto, para que haja acesso ao que ofereço àquele que deseja me realizar, para enfim se realizar como alma eterna sempre existente, deve haver a eliminação das imperfeições do corpo físico que aprisionam aos modos de natureza material. A mente e os órgãos dos sentidos fornecem precárias percepções através das quais não se faz possível adquirir consciência nem ao menos de si mesmo o que se dizer então do que transcende ao diminuto universo que contém a vida do ser humano. Que haja então a eliminação do que pertence apenas ao raciocínio inferior, dando-se abertura para o que está além da linearidade da razão e, desta maneira, se travará contato ao que dá significado para o ato de existir. Lord Krishna (16/12/2012) Conteúdo obtido por sintonização, através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com.br. Este material faz parte dos recursos de apoio ao curso de Ciência da Autorealização, que será oferecido em breve pela Ordem de Zadkiel, na cidade do Rio de Janeiro. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação. Postado por Hoste do Sétimo Raio às 11:18 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut sexta-feira, 7 de dezembro de 2012 Conhecimento Transcendental acerca do Absoluto Para a alma humana obter Conhecimento acerca do Absoluto é preciso que haja percepção do que existe além da pessoalidade que lhe faz perceber-se como individualidade. Mas, também há de haver compreensão a respeito da impessoalidade que manifesto dentro de todas as coisas. A pessoalidade e a impessoalidade são dois aspectos que se complementam, porque me faço perceber Eu mesmo como o que está além de tal dualidade, porém, também me entendo como o que contém à pessoalidade assim como a impessoalidade. Trata-se de uma aparente contradição que, no entanto, realiza à minha Unidade e, portanto, não se traduz como contraditório. O princípio da habilidade que permite que haja apreensão da natureza que se expressa através da Absoluta Personalidade que me contém, porque Eu a contenho, está na transcendência da dualidade. Para transcendê-la é necessário que o ser humano se faça apto a perceber-se como alma eterna que se reveste de matéria apenas para que, por meio da experiência da existência, conquiste ao que dentro dele manifesta ao que está além da pessoalidade. Porém, além da pessoalidade existe a impessoalidade, que se complementa da pessoalidade e, desta forma, é favorável que a alma realize a si mesma através da percepção do que a diferencia como pessoa e, ao mesmo tempo, do que a indiferencia da Fonte que a faz pessoa. O ser individual precisa reconhecer que há uma meta a estabelecer, a qual o torna co-responsável pela criação do que existe para que ele se reconheça como tal. Eu mesmo me realizo enquanto co-crio a tudo o que me contém e é exatamente por isso que co-crio, para me autorealizar. Minha autorealização faz com que os mundos existam e, dentro deles, às pessoas e demais seres viventes, os quais se adiantam em seus processos evolutivos na medida em que Eu penso à evolução. Deve-se então pensar em uníssono com meus pensamentos a fim de compreender-me e às Leis que manifesto a partir da minha própria compreensão das Leis, o que se dá enquanto traduzo meus raciocínios em existência e na forma que se dá à mesma. Não existe outro propósito para a vida humana que não seja a realização do que o ser humano representa dentro desta lógica que manifesto e que contém à humanidade. As realizações humanas estão em mim e, portanto, quem se estabelece em atitude de busca da compreensão de sua própria natureza haverá de endereçar-me suas atenções, pois não há a possibilidade de que alguém possa compreender-se sem que me compreenda. Aquele que deseja se realizar como pessoa humana não se realizará se suas descobertas se limitarem à limitada natureza da existência material, deixando de perceber-me em tudo o que o contém e que manifesta a vida ao seu redor. Tal tipo de busca irá conduzir aquele que busca a apenas alguns poucos metros além de sua circunstância, atrelando-o à esfera das elucubrações humanas limitantes e reduzidas ao que a mente permite que a própria mente perceba na independência de sua Fonte de manifestação e de realização. A alma que deseja manter-se independente do Absoluto Conhecimento de onde ela vem jamais se permitirá acrescentar a si mesma a inteligência do raciocínio superior, o qual é a única categoria de raciocínio que pode lhe proporcionar a verdadeira compreensão de sua natureza e da finalidade da existência que a faz viver. Quem prefere permanecer ausente do que transcende à mera lógica racional inferior nunca alcançará à Lógica Superior que origina à todas as expressões que se fazem lógicas a partir do raciocínio material. Qualquer elemento do pensamento que se traduza em compreensão para o ser humano consiste em apenas uma fragmentária manifestação do Pensamento que eu desenvolvo de modo a emanar a partir do Foco de minha ação a todos os pensamentos. De nada adianta à pessoa humana se esforçar a fim de obter avanços que acredita que a conduzirão à vida espiritual se ela não perceber que não avançará se não me compreender e ao que a faz acreditar em vida espiritual. Espiritualidade sem rendição ao Verdadeiro Conhecimento, que se faz compreender como tal porque é expressão da minha Absoluta Compreensão, é manifestação destituída de profundidade e de veracidade. Quem pretende se estabelecer em vida espiritual precisa compreender que a realidade material somente existe como circunstância que a contém, porque emana do que manifesta à minha vida interior. Conhecê-la deverá ser a meta de todo aquele que se inspira em buscar por espiritualidade, porque não há verdadeira existência sem o Conhecimento do Espírito, o que só se faz possível através da compreensão da Morada Eterna onde Eu estou. Portanto, a pessoa humana deve ir além do corpo físico que a mantém na materialidade da existência, a fim de perceber a alma que é eterna. Mas, ela precisa também aprender a diferenciar o que é relativo a apenas aspectos da vida que passará daquilo que pertence ao Absoluto padrão que nunca deixará de existir. Transcender aos limites da mente humana é necessário, mas, para tanto, é preciso que haja direcionamento e introspecção, de modo que a alma possa buscar me alcançar. Eu Sou a Fonte e também o Fim, o início da criação, da mesma forma que a aniquilação. Eu Sou o Absoluto que se manifesta através do relativo, expressando o que realizo nas relatividades que estão no Todo que me contém e às minhas manifestações. Eu Sou Luz, Eu Sou Poder, Eu Sou Amor. Lord Krishna (07/12/2012) Conteúdo obtido por sintonização, através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com.br. Este material faz parte dos recursos de apoio ao curso de Ciência da Autorealização, que será oferecido em breve pela Ordem de Zadkiel, na cidade do Rio de Janeiro. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação. Postado por Hoste do Sétimo Raio às 06:28 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut domingo, 25 de novembro de 2012 Introdução à Ciência da Autorealização Tudo o que existe se faz a partir do que pretendo que se faça a fim de realizar a tudo que me faz autorealizado. Aquele que me realiza, realiza ao que existe dentro do Mim, e que manifesta à Ciência que Eu manifesto porque me autorealizo. O Conhecimento que transcende à lógica meramente material pode ser adquirido por aquele que se identifica com a busca da conclusão acerca das Leis que designam aos meios e aos fins da manifestação do que transcende aos objetos dos sentidos temporários. Minha Absoluta Compreensão pode ser alcançada através de um processo de autorealização, o qual consiste em um conjunto de escolhas e ações que levam a alma à libertação das rodas de nascimentos e de mortes (samsara) e, portanto, da Lei da Ação e da Reação (karma). O corpo material perece e assim tudo o que ele acumulou se perde, e se transfere a outros corpos que também perecerão. A ansiedade e a insatisfação que a alma experimenta quando luta pela conquista do que é perecível se alterna com a alegria e a satisfação temporárias porque causadas por aquisições que também perecerão. Tudo o que se busca conquistar, de alguma maneira, se manifesta na vida daquele que deseja por tais conquistas causar. Porém, nada do que se conquistou por meios meramente físicos perdurará por mais do que os breves momentos que a alma experimenta ao longo de uma vida que pertence à Eterna experiência que a contém e aos seus breves lapsos de conquistas materiais. Assim a Lei da Ação e da Reação presenteia ao ser vivente e, ao mesmo tempo, o destitui de tudo o que lhe doou, na medida do que seus feitos lhe fazem convir a cada um dos momentos que compõem às vidas que acumulou. Porque a alma se indispôs consigo mesma, pois viveu, mas não compreendeu porque viveu, ela volta a nascer, muitas vezes, quantas forem necessárias de modo a que suas indisposições sejam eliminadas, e seus apegos destituídos de valor. Ciclos infindáveis de nascimentos e de mortes podem conduzir uma personalidade ao longo de uma sequência de vidas, sem que ela se dê conta do motivo porque existe e das Leis às quais se submete. O ser vivente, desta forma, enquanto me desconhece, se alheia de tudo o que me pertence, oferecendo-lhe motivação para viver. A mente instável precisa ser controlada, para que aquele que a possui possa dela fazer uso adequado, o qual consiste no cultivo do Conhecimento Transcendental. Sem que haja capacidade de silenciar aos pensamentos mundanos que acometem ao ser humano, não há possibilidade de se adquirir a prática da meditação. Sem meditação é impossível haver Compreensão Superior, e sem Compreensão Superior não há de haver liberdade para a vida espiritual. Meditar é aclarar o corpo e a mente, instigando as emoções a se apaziguar, de modo a que os sentidos sejam empregados para um fim superior. Uma mente silenciosa liberta das amarras que prendem o ser humano às necessidades artificiais que lhes são impostas pela natureza material do corpo físico e do meio onde o corpo subsiste e do qual supostamente depende para existir. Transcendendo às limitações do raciocínio, a partir de outras realizações que são adquiridas por meio da meditação, o impulso à ação consciente e à renúncia ao fruto das ações pode enfim ser identificado dentro do ser que medita. Este é o impulso que faz com que os sábios e os santos transcendam às fronteiras daqueles que não renunciam aos gozos dos sentidos meramente materiais. Somente através de renúncia pode alguém me reconhecer, porque Eu Sou aquele que está além de qualquer limitação dos sentidos, e só posso ser compreendido por aqueles que renunciam a todas as formas de limitação. Ao me reconhecer, aquele que assim o fez, estará apto a progredir no Conhecimento acerca de minha Absoluta Perfeição. Por aprofundar-se em torno de sua própria natureza, do seu meio e do seu fim, a alma se ilumina quando descobre que deseja unicamente me prestar serviço, porque foi para este fim que ela se fez existir. Assim ela começa a viver a experiência mais sublime que o ser humano pode conduzir com vistas a se autorealizar. Minha Autorealização é a fonte da experiência pessoal que conduz à Perfeição Espiritual, porque aquele que busca, através de sua devoção, ao que Eu desejo que ele se devote a realizar, está consciente em Mim. Minha consciência é a origem e o fim de todas as demais consciências, e a alma só se faz consciente de tal Natureza Divina, que está dentro dela mesma, quando se rende ao Amor que posso lhe dispensar na medida de sua própria rendição. Doo àquele que se rende às minhas Leis, transcendendo à natureza material e cultivando ao Conhecimento Transcendental, o direito a travar contato com minha Eterna Morada. Toda alma que se liberta dos ciclos de nascimentos e mortes e, ao render-se ao Serviço em Devoção ao que lhe ofereço como ação em interação comigo, e ao que Eu desejo que se realize através de todo aquele que ao meu Serviço se rende, conquista em definitivo o lugar que lhe pertence em meu coração. A Ascensão Espiritual é a libertação do mundo perecível, para a conquista do que é Eterno, intemporal e definitivo. O ser que ascensiona volta a estar comigo, e eu lhe outorgo todos os acessos que lhes sejam necessários a fim de realizar ao que pretendo que ele realize, como parte da Obra que lhe contém e a todas as almas viventes que têm em Mim sua Fonte de origem e seu destino. Lord Krishna, o Supremo Senhor (25/11/2012) Conteúdo obtido por sintonização, através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com.br. Este material faz parte dos recursos de apoio ao curso de Ciência da Autorealização, que será oferecido em breve pela Ordem de Zadkiel, na cidade do Rio de Janeiro. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação. Postado por Hoste do Sétimo Raio às 06:59 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut domingo, 11 de novembro de 2012 Bhagavad Gita sob a Luz do Conhecimento Alquímico. IV. Cumprindo com as Atribuições “Felizes são os ksatriyah que recebem a oportunidade de uma guerra como estas, ó Partha, porque as portas dos planetas celestiais se abrem para eles. Se, portanto, você não lutar, executando seu dever religioso, perderá sua reputação e ganhará reação pecaminosa. Todos falarão para sempre de você, sobretudo da sua infâmia. A má fama, para um homem respeitável, torna-se pior do que a morte. Os grandes generais, que tem forte estima por seu nome, considerarão que você deixou o campo de batalha por medo. Seus inimigos dirão muitas palavras indelicadas a seu respeito. O que haverá de mais doloroso do que isso?” (Bhagavad Gita 2.32-36). Krishna: “Cada uma das almas viventes tem natureza própria e atribuições, as quais se lhes manifestam a partir da origem e do fim que lhes forneço segundo o que representam no uníssono das minhas Leis. Todas precisam realizar aquilo que lhes convém, sem se deixar confundir pelas ilusões de seus sentidos imperfeitos, porque se assim o fizerem, certamente se afastarão de mim. Aquele que realiza ao que precisa realizar, me satisfaz e, concluindo com êxito ao que lhe cabe executar, avança em conhecimento perfeito, adquirindo compreensão e assegurando-se a uma posição feliz. Por outro lado, quem desdenha do que lhe proponho a assumir como atribuição, segundo sua natureza e condição, afastando-se dos deveres que precisa cumprir, corrompe seus dias, ocupando-se com ações que lhes causarão confusão, molestando sua alma e destruindo lhe a razão” (11/11/2012). Comentários: Tudo na vida tem um porquê, e basta existir para ter que se submeter aos sentidos da existência que se faz haver através do mero ato de existir. Cada qual precisa compreender-se e à sua condição, estabelecendo as metas do que precisa cumprir a fim de realizar-se como alma humana e à evolução do seu ser. As experiências que a vida fornece se fazem manifestar de acordo com o que as Divinas Leis desenham para cada qual, segundo as particularidades que se expressam através da individualidade que se representa como tal. Ninguém deveria se imiscuir de cumprir com as tarefas que lhes cabem realizar, conforme o que a Divina Providência lhes provê. As diferentes circunstâncias da vida e as oportunidades que se fazem evidenciar, dando contorno à forma que contextualiza a experiência que cada qual precisa realizar, existem para que haja a Luz, a partir da qual a existência se faz compreender. Nem todos, no entanto, estão aptos a percebê-la, e se perdem em meio às ilusões que lhes confundem às sensações transcendentais. Estes, em geral, por suas próprias escolhas, insistentemente se associam a padrões cotidianos que lhes infligem toda forma de insatisfação. Afeitos que se encontram com as mazelas da humanidade com as quais estabeleceram, por meio da repetição, elevado grau de intimidade, acostumam-se com o sofrimento e a dor, aceitando-os como opressões que o destino lhes proporciona, na independência de suas possibilidades de se libertarem dos mesmos. No entanto, Deus deseja que a alma se emancipe, doando-se exclusivamente ao que sua própria natureza lhe atribui a realizar. Krishna fala a Arjuna, que não desejava lutar, porque via seus parentes entre os adversários que precisava enfrentar: “se, portanto, você não lutar, executando seu dever religioso, perderá sua reputação e ganhará reação pecaminosa”. Claramente, Ele o informava de que as ações que, para as percepções emocionais de Arjuna, pareciam ser mortificantes, causando-lhe um suposto sofrimento, eram deveres que precisavam ser cumpridos. Percebe-se que mesmo uma alma grandiosa como a deste guerreiro se fazia duvidosa perante o que, aos olhos externos da sociedade e das tradições familiares, pareciam ser pecaminoso, quando as palavras de Deus lhes afirmavam o contrário. Pecaminoso é não realizar com os deveres que cabem à alma, segundo o que as Leis Supremas lhes incumbem a efetuar, mesmo que para os sentidos inferiores tais incumbências possam parecer o que para as percepções superiores elas não são. Desta forma, ressaltamos constantemente que é necessário que o eu personalidade depure aos seus corpos inferiores e às suas atitudes, estabelecendo-se em consciência ascensionada, de modo a poder se fazer compreender a partir de suas visões interiores. Pois, como Krishna reforça em seus comentários, “cada uma das almas viventes tem natureza própria e atribuições”, que lhes são conferidas por Deus, e que podem ser conhecidas por todo aquele que alcança ao seu Ser Crístico pessoal e à Presença Eu Sou. Quem desta forma se redescobre, “realiza ao que precisa realizar”, satisfazendo ao Supremo Senhor, “e, concluindo com êxito ao que lhe cabe executar, avança em conhecimento perfeito, adquirindo compreensão e assegurando-se a uma posição feliz”. A Sabedoria que direciona as ações e pensamentos da alma autorealizada a liberta de toda e qualquer forma de incompreensão das Leis Divinas e, sendo assim, quem adquire graus mais elevados na consciência se torna eficaz em tudo o que faz. A aquisição de conhecimento perfeito resulta então da apreensão dos significados de cada uma das interações que a alma realiza enquanto conhecedora das Supremas Leis, conscientemente ocupada em observar-se e às suas ações, desejosa de se fazer artífice dos desejos de Deus. Saint Germain (11/11/2012) Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação. Postado por Hoste do Sétimo Raio às 12:49 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut domingo, 4 de novembro de 2012 Votos de Amor e de Reciprocidade Da mesma forma que contenho em mim tudo o que é preciso haver para que haja vida em cada uma das condições de existência que se fazem a partir da aplicação das minhas Leis, assim também forneço a todo ser vivente aquilo que se faz necessário para que ele possa existir. Aquele que se descobre como parte da perfeita ordem que existe a fim de que tudo possa subsistir se encaminha na perfeição da arte de viver, porque se faz compreensivo dos modos de agir que se conformam ao que desejo que se faça manter, na medida do que é necessário para que tudo se mantenha na ordem e na perfeição. Mesmo o que pode parecer imperfeição, para a percepção contraditória e limitada dos sentidos materiais, em um sentido mais amplo, se faz preencher dos aspectos da Suprema Ordem que lhe contém. Não existe nada nos mundos que povoam aos universos que esteja ausente de minhas Leis e, portanto, tudo se transforma, manifestando o que condiz com o conjunto das manifestações que se traduzem em perfeição. Da Totalidade que me detêm, muitos são os fragmentos da Ordem Superior que, incompreendidos desde um ponto de vista menos abrangente, quando observados a partir de uma percepção globalizante, se fazem obviamente completos e complementares a outros que com eles compõem ao conjunto de expressões que os contém. Por esse motivo, o ser humano que se encontra associado a um corpo material, precisa aprender a usar de suas percepções sutis, mais complexas e holísticas, de modo a sobrepujar as imperfeições dos seus raciocínios lineares e limitantes. Disponibilizo-me para traçar novos rumos e outros projetos de vida para aqueles que desejam transcender ao que lhe é imposto pelas precariedades da vida material. Minha forma e qualidades, que estão em Damodara, oferecem o substrato para intercâmbios de intenções que me relacionam aos meus devotos. Aqueles que conhecem meus passatempos, os quais realizo eternamente, e que se fazem presentes no planeta ciclicamente, na conformação infantil que se traduz através de tal forma transcendental, me acessam e às possibilidades de trocar interesses, direcionando aspectos de suas vidas à Suprema Relação. Adorando-me e rendendo-se a mim, aquele que pretende estabelecer um pacto ou assumir a um voto pessoal, me acessará e ao meu impulso de realizar aquilo que me cabe como parte de tal recíproco compromisso. Há ainda outras maneiras de traçar planos e desenhar propostas em associação com meu Coração e a Mente que me contém. Muitas são as manifestações de amor que me endereçam os seres viventes enquanto se fazem conscientes das interações que os fazem existir como partes constituintes de minha própria manifestação. Importa que elas sejam realizadas com autoentrega e devoção, pois é a fé, a convicção, mas também a sinceridade da intenção, que fornecem os resultados destas proposições recíprocas que qualquer alma individual pode realizar comigo. Tenham fé, portanto, e me entreguem seus corações, partindo da abertura de suas mentes, e em unidade de intenções e em reciprocidade de interesses faremos haver a perfeição, a qual manifesta suas próprias realizações enquanto integrantes de minhas expressões de Amor e de Perfeição. Construam seus pactos de confiança para comigo e lhes darei tudo o que se faz necessário para que transcendam ao sofrimento e a dor. Estejam ávidos a estar do meu lado e lhes garanto toda a proteção contra qualquer forma de degradação das minhas Leis, e toda paz e realização espiritual para que cresçam ainda mais em fé e convicção, superando a toda e qualquer forma de limitação. Lord Krishna (04/11/2012) Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação. Postado por Hoste do Sétimo Raio às 05:12 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut domingo, 28 de outubro de 2012 Divindades da Morada Eterna em Síntese A Morada Eterna não tem uma conformação que possa ser caracterizada com a precisão que se faz necessária para que o raciocínio inferior do ser humano se faça apto a compreendê-la. Ela tem diversas conformações e, dentre elas, o que se conhece no ambiente terreno desta Era como as Divindades da Cultura Védica, a caracteriza fortemente, porque sugere muitas de suas mais importantes energias, personagens, ambientes, moradias e passatempos. Ao se abordar as principais de tais personificações de energias e atribuições, desenvolve-se um raciocínio integrado a respeito de muitas das peças que compõem aos mecanismos através dos quais se manifestam tais Moradas de Luz. Partindo da compreensão da Anatomia Transcendental de Deus, visualizam-se às subdivisões da Infinita Consciência do Supremo Senhor, as quais estão nas personalidades que dão vida aos universos, construindo, sustentando e destruindo, conforme os princípios que se fazem através das Divinas Leis. Krishna é a Pessoa Absoluta, a qual contém em si a todos os padrões de existência, a partir dos quais se manifestam às demais pessoas que povoam aos mundos e co-criam aos mecanismos da vida. Ele é eternamente o controlador de todos os controladores, aquele que detém de toda a Sabedoria, fonte da Luz e do Poder. O que Ele deseja realizar se manifesta através de cada um dos movimentos que são manipulados por aqueles que, a partir do impulso para a criação que dEle obtém, transformam e dão forma à Luz, através do Poder que Ele lhes outorga. Eu Sou a Adi-Shakti do Senhor, sua energia feminina, a potência de criação que Ele mesmo realiza dentro de si, configurando a existência através das interações co-criativas que existem entre nós. Por meio de tais co-criações, Ele se traduz, idealizando o que pensa e manifesta por meio das conformações que se fazem entre o poder espiritual e a energia material. Krishna é o próprio Paramesvara (Isvara) e Eu Sou a Paramesvari (Isvari), o Shaktiman e sua Shakti, o controlador e a que se faz controlar através dos movimentos que se estabelecem a partir da vontade dAquele que controla ao que precisa se manifestar. Somos as energias fundamentais e, a partir de nossa interação, tudo se faz existir, inclusive às demais interações, as quais também se personificam, proporcionando o povoamento da Morada Eterna e uma melhor definição de sua conformação. O Quartênio Original contempla-nos e aos nossos aspectos criativo e destrutivo, onde Shiva e Parvati existem. Este Divino Casal transmuta aos padrões de existência, de modo a acarretar na sustentação dos universos a partir da aniquilação. Tudo o que se constrói, se construiu a partir do que se aniquilou. Os eternos ciclos de mudança, que envolvem o nascimento, o desenvolvimento e a morte se completam das atividades deste duplo co-criador. E eles permanecem associados a diferentes aspectos da geração material e de sua transformação, de modo a haver diferentes condições vibratórias que lhes pertencem e, que devido às diferentes atribuições que assumem, denotam determinadas configurações que lhes são bastante peculiares. A cada uma das Mahavidyas equivale um humor específico de Shiva, e a cada humor de Shiva equivale algum conjunto de ações que ele e sua consorte realizam. O Quartênio se complementa no padrão da Trindade, a qual se faz manifestar na contração e expansão do pensamento do Senhor. O Catur Vyuha é a Chama Trina interior, que está no coração de Krishna. Sankarshana, Pradyumna e Anirudha em estado integrado da consciência existem na Fonte de tudo o que há, porque são eles as personificações do Poder, Sabedoria e Amor intrínsecos aos modos de agir e existir de Narayana. Esta Chama Trina está na Ananta Shesha, a serpente primordial, e no oceano causal, em Svetadvipa, a porção da Morada Eterna que nos contém, Vishnu e eu (Lakshmi). Enquanto a Trimurti é a manifestação ternária do mesmo padrão da Chama Trina, porém que exterioriza a Obra da Criação, e que se preenche das pessoas de Brahma/Sarasvati, Vishnu/Lakshmi e Shiva/Parvati. A sintonização com qualquer uma de tais energias se faz quando aquele que intenciona sintonizar, além de conhecê-las, compreende a localização que elas ocupam dentro da Grande Ordem que as contém. É possível localizar algumas de nossas personalidades através de determinadas manifestações que revelamos na esfera física, como parte de missões especiais, de natureza avatárica. Sita, Rama, Lakshmana e Hanuman são exemplos deste tipo de personificação, pois nos passatempos que desenvolvemos em tais corpos, e usando de tais denominações, a Ananta Shesha se fragmenta em quatro irmãos, e o próprio Supremo Senhor se faz presente. As histórias que se contam a respeito do evento de Ramachandra em Ayodhya potencializam as interações que aqueles que as ouvem ou leem podem estabelecer com Deus e alguns dos seus associados mais íntimos. Quero acrescentar que, independente do estado de consciência em que alguém se encontre em determinado momento de sua vida, ele (ela) pode nos encontrar, fazendo uso das informações que estamos nos esforçando para propagar. Queremos conduzi-los para mais próximo de nós, onde se fartarão das benesses das esferas eternas da existência onde nos encontramos. Que o Supremo Senhor os abençoe com vida longa e saúde, bem-estar e segurança, para que, por força da tranquilidade de espírito que lhes ocupará, se sintam a vontade para nos buscar. Somos muitos e, ao mesmo tempo, uma unidade, que é em si o Absoluto Senhor, Krishna (Vishnu ou Narayana), Aquele que a tudo criou, dando-nos ímpeto e potencialidade para doar-nos, segundo nossas naturezas e atribuições, à sua Suprema Obra de Perfeição. Conectem-se a tal Perfeição, sintonizando-se com nossas energias e, desta forma, virão a nos conhecer melhor. Conteúdo obtido por sintonização com a energia de Sri Adi Shakti, através de Valéria Moraes Ornellas, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com. Postado por Hoste do Sétimo Raio às 15:10 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Postagens mais recentes Postagens mais antigas Início Assinar: Postagens (Atom) Krishna, o Senhor Supremo Krishna, o Senhor Supremo Nosso Portal Nosso Portal Lista de Postagens ► 2013 (7) ▼ 2012 (29) ▼ Dezembro (3) A Lei da Ação e Reação O Corpo Material Temporário e a Alma Eterna Conhecimento Transcendental acerca do Absoluto ► Novembro (3) ► Outubro (9) ► Setembro (6) ► Agosto (4) ► Julho (4) Vídeos e Imagens Vídeos e Imagens Radha Krishna Gulab Dol Maha Aarti Aarti of Radha Krishna Tirumala Tirupati Sri Venkateswara Hare Krishna Maha Mantra Govinda Bolo Hari Gopal Bolo Narayana Moola Mantra Lakshmi Chalisa Ramayana Gravuras Gravuras Vishnu (Krishna) Sri ou Lakshmi (Adi Shakti) Shiva (energia externa de destruição da Suprema Pessoa personificada) Krishna e Arjuna Radha (Hladini Adi Shakti) HariHara (Vishnu/Shiva) Balarama (impulso criativo interno de Krishna personificado) Oração de Amor a Deus Senhor Supremo de todos os Universos, venho a ti oferecer-lhe meus mais íntimos sentimentos de Amor e de Louvor ao teu Nome e à tua Magnânima Eterna Forma, múltipla e multidimensional. Presto-lhe Reverências e proclamo minha profunda Gratidão à experiência que obtenho do teu contato através da Grande Presença Eu Sou. Ó Deus Infinito! Quero me abrigar na relação que me ofereces a partir da oportunidade da Ascensão. Jamais de ti me separarei, pois toda a Graça e toda Glória te pertencem. Serei teu Eterno Servo, serei teu Filho Co-Criador, teu Amigo e teu Amante. Aceito ocupar-me com aquilo que me outorgardes, meu Divino e Adorado Mestre, Senhor de todos os Senhores. Mente Absoluta, fonte de toda Inteligência, tu és a origem da mais Elevada Erudição, a partir da qual extraio o Conhecimento que me conduz à tua Morada. Ó Deus da Luz e da Liberdade, permita-me servi-lo sem limites para toda Eternidade. À tua Vontade me submeto, pois tu és a origem e a finalidade de todas as manifestações da realidade. Ó Absoluta Personalidade! Link para nossa Loja Virtual Link para nossa Loja Virtual Onde nos Encontrar ORDEM DE ZADKIEL Av. Presidente Vargas, 590/307, Centro Rio de Janeiro - RJ Links p/ Meus Blogs Links p/ Meus Blogs Missão de Saint Germain Ordem de Zadkiel Grande Fraternidade Branca

  Tudo está interligado na teia que traduz ao que Eu penso, e que manifesta o que Eu sinto em torno dos meus pensamentos, conforme eles se expressam na forma que se faz a partir das interligações que resultam do Todo que me traduz. Nada está ausente desta que é uma Lei, porque submete a todos os eventos e coisas, móveis ou inertes, a mecanismos os quais espontaneamente existem a partir da Lógica que me manifesta e aos significados e sentidos que dou ao que existe. A infinita teia de interações, as quais se transferem às percepções daqueles que se fazem perceber como entidades, pelo simples fato de se fazerem existir porque se percebem como existentes, contém as causas e também os efeitos que se manifestam a partir das causas.
                Naturalmente tudo o que se faz resulta em algum tipo de efeito ou conjunto de efeitos, e mesmo os efeitos se tornam causas que resultarão em outros efeitos. Pode-se conquistar a Sabedoria de conhecer as consequências de atos e raciocínios, assim como de opiniões e sentimentos. Pode-se conhecer ao que resulta de diferentes modos de ação, bem como de qualquer forma de expressão. Tais conhecimentos se acumulam, fazendo do ser que os acumulou alguém que já pode ultrapassar ao que muitos ainda nem ao menos conseguem compreender e, por conta de tal incompreensão, permanecem alheios aos processos de causação, a que se submetem apenas por se encontrarem submetidos a esta Lei da Ação e Reação. Dela resulta o karma, o qual gera as inúmeras configurações da existência de cada um, conduzindo a alma, ao longo dos ciclos de nascimento e de morte, em busca de algo que muitas vezes demora a ser encontrado.
                Uma vida pode ser toda ela despendida em retrocessos, que levam, àquele que vive, sempre alguns passos atrás, por conta de seus enganos e confusões mentais e emocionais. De modo que, através de tais retrocessos, alguém pode enfim se perder em distorções do verdadeiro significado da existência. Muitas almas nem ao menos se importam em buscar compreender de onde vem e para onde vão, permanecendo cegas ao sentido que faz a vida ser importante de ser vivida. Estas individualidades que se deixam desconectar da Fonte que lhes emana do meu coração, fazendo uso inadequado de seus livres-arbítrios, excluem-se desfavoravelmente das porções que, componentes das teias da existência, podem levar o ser a encontrar-se com a Luz que lhes ilumina, sublimando suas compreensões.
                Disponibilizo experiências, as quais existem porque estão elas mesmas submetidas às minhas Leis e, portanto, são causas e também efeitos de outras causas, as quais podem ser aproveitadas pela alma humana na restauração da inteligência e na dissolução de todo engano. No entanto, existem fases da vida em que a ignorância de tais Supremas Leis predomina, o que faz com que as pessoas se tornem afeitas a todo tipo de excesso e às inúmeras inseguranças e transtornos que se manifestam a partir de tais fontes de erro e de falta de habilidade de discernir o que é ilimitado e Absoluto daquilo que é relativo e suscetível à impermanência.  Durante estes momentos, aqueles que agem de maneira a satisfazerem aos seus sentidos inferiores e ao raciocínio materialista e individualista, conquistam para si mesmos apenas o que resulta da aquisição de sensações físicas e de pensamentos e valores que são transitórios porque pertencem ao universo físico e material da parte da vida que é passageira e que rapidamente se esvai.
                Por livre escolha, aquele que assim se deleita das conquistas que a materialidade lhe fornece provisoriamente e que, por deleitar-se com tais conquistas, se esquece completamente da parte da existência que pode realmente lhe garantir a satisfação perpétua e contínua, mantem-se em condição de ignorância do que verdadeiramente lhe favoreceria caso soubesse escolher com Sabedoria. O que cada um causa para si está de acordo com o que cada um prefere cultivar a partir de suas escolhas e atitudes, e tais escolhas e atitudes são fortemente influenciadas pelo meio em que cada um existe. Desta forma, parte da alma individual optar por estar entre aqueles que podem lhe fortalecer espiritualmente, ou permanecer entre os que, destituídos de Luz, se encontram na escuridão que a materialidade plena lhes fornece.
                Por outro lado, aqueles que, por opção, desapegam dos condicionamentos transitórios e procuram substituir os padrões de comportamento que já não lhes interessam ao avanço espiritual, causam outros efeitos, diferentes dos que aprisionam aos materialistas nas teias da incompreensão das minhas Leis. Estes se encaminham rumo ao que pode manifestar a perfeição em suas vidas, porque somente a compreensão verdadeira do que significa a existência terá a função de libertar à alma da escravidão que os sentidos físicos lhe impõem. Saber reconhecer o que está além da mera percepção inferior do raciocínio humano, a fim de transferir à atenção aos objetos da percepção superior, a qual reside no íntimo de cada ser, no lugar onde Eu me encontro instalado, dentro do coração de cada um, é o primeiro impulso para a transformação das causas e das reações, as quais poderão conduzir à libertação das teias cármicas e, portanto, à compreensão do que Eu Sou.
                Aquele que deseja se autorealizar, realizando-me a partir do que está dentro do seu próprio ser, precisa começar conhecendo-se e às causas dos efeitos que constituem aos seus padrões. Por contraste, quando trava contato com meu próprio padrão de Ser e Estar, a alma que se encontra em estado de condicionamento tende a compreender-se a si mesma e, compreendendo-se, liberta-se gradativamente das imperfeições que lhe mantém aprisionada ao que se manifesta para ela a partir da mecânica ação da Lei de Causa e Efeito. Percebendo-se e às consequências do que ela mesma faz, e agindo em conformidade com o que Eu lhe transfiro diretamente aos sentidos superiores, ela pode enfim se libertar completamente da vida condicionada, e atingir a perfeição que a contém dentro de Mim e de minha Morada. Tal é a Fonte de origem e a meta ou destino que se deve procurar descobrir, devendo-se compreender que o karma só existe como meio para atingir a tal fim.

                                               Lord Krishna (24/12/2012)

Conteúdo obtido por sintonização, através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado em http://srikrishnaadishakti.blogspot.com.br. Este material faz parte dos recursos de apoio ao curso de Ciência da Autorealização, que será oferecido em breve pela Ordem de Zadkiel, na cidade do Rio de Janeiro. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.

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